domingo, 28 de novembro de 2010



em vão estendo-lhe os braços de manhã, quando desperto de pesadelos. Em vão procuro-a á noite, em minha cama, quando um sonho feliz, inocente, faz-me acreditar que estamos sentados juntos na relva, nossas mãos entrelaçadas, eu cobrindo-a de mil beijos. Ah! quando ainda, trôpego de sono, procuro-a tateando e, nisso, acordo por completo. Uma torrente lágrima brota de meu coração e choro, amargurado, pelo sombrio futuro que me espera.

Os sofrimentos do jovem Werther -

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